sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
O AMOR
O amor
O amor é o sentimento mais nobre ,belo e fascinante que neste mundo jamais esqueceu . Nem todas as palavras de todos os idiomas existentes nesse mundo seriam capazes de explicar este sentimento,porém somente um olhar ,um beijo prolongado ,um abraço fraterno ,um sorriso sincero,basta para evidenciá-lo e toda a sua beleza .Amar é ir em poucos segundos do inferno ao céu,é ficar em estado de graça ao ouvir a voz da pessoa amada.É sentir-se só na multidão .É viver na eternidade de um segundo ,todas as emoções em uma só .É sentir o coração apertado a cada desentendimento e chorar por dentro de medo nesse instante.O amor é a união de todas as forças em uma só .Não ,há no mundo inteiro,distância ,colina, precipicio,oceano ou morte,que o amor não supere.Só amor tem o poder de reacender nossas esperanças .Oh divino amor,faz da fera uma criança,faz do sonho uma esperança e traz da morte nova vida .O amor está presente em tudo que há de mais belo e gracioso neste mundo e faz deste,apesar de tudo e de todos ,o melhor lugar pra se viver.
É sentimento fascinantemente contraditório:é a trágedia e o milagre num só momento ,é a noite mais escura e o mais belo dia de sol,é o sorriso de um filho ,é o abraço de um irmão e o sorriso de uma mãe.Amar é fechar os olhos e ir ao paraiso ao sentir-se acariciado pela voz da pessoa amada .O amor nos dá asas,lava nossas almas,pinta nossos corações de ternura,embeleza nossos espiritos,dá voz ao nosso silêncio e silencia nossas palavras .
Amar é pronunciarmos o nome de quem amamos baixinho,para que somente nossos corações os ouçam,é lembrar de cada palavra e gesto seu e guardá-los seguros no coração .É sofrer sozinho com o medo da perda, é um sorriso bobo dado a esperança de um reencontro . Poderia passar a vida inteira tentando explicar o amor,mas se o fizesse não me restaria tempo para amar e cada palavra minha seria despendida em vão .O amor é tudo isso e, ao mesmo tempo nada disso, não se perguntem o que é o amor,ame e encontrarão a resposta .
o cantico da terra
O Cântico da Terra
Eu sou a terra, eu sou a vida.
Do meu barro primeiro veio o homem.
De mim veio a mulher e veio o amor.
Veio a árvore, veio a fonte.
Vem o fruto e vem a flor.
Eu sou a fonte original de toda vida.
Sou o chão que se prende à tua casa.
Sou a telha da coberta de teu lar.
A mina constante de teu poço.
Sou a espiga generosa de teu gado
e certeza tranqüila ao teu esforço.
Sou a razão de tua vida.
De mim vieste pela mão do Criador,
e a mim tu voltarás no fim da lida.
Só em mim acharás descanso e Paz.
Eu sou a grande Mãe Universal.
Tua filha, tua noiva e desposada.
A mulher e o ventre que fecundas.
Sou a gleba, a gestação, eu sou o amor.
A ti, ó lavrador, tudo quanto é meu.
Teu arado, tua foice, teu machado.
O berço pequenino de teu filho.
O algodão de tua veste
e o pão de tua casa.
E um dia bem distante
a mim tu voltarás.
E no canteiro materno de meu seio
tranqüilo dormirás.
Plantemos a roça.
Lavremos a gleba.
Cuidemos do ninho,
do gado e da tulha.
Fartura teremos
e donos de sítio
felizes seremos.
Cora Coralina
Eu sou a terra, eu sou a vida.
Do meu barro primeiro veio o homem.
De mim veio a mulher e veio o amor.
Veio a árvore, veio a fonte.
Vem o fruto e vem a flor.
Eu sou a fonte original de toda vida.
Sou o chão que se prende à tua casa.
Sou a telha da coberta de teu lar.
A mina constante de teu poço.
Sou a espiga generosa de teu gado
e certeza tranqüila ao teu esforço.
Sou a razão de tua vida.
De mim vieste pela mão do Criador,
e a mim tu voltarás no fim da lida.
Só em mim acharás descanso e Paz.
Eu sou a grande Mãe Universal.
Tua filha, tua noiva e desposada.
A mulher e o ventre que fecundas.
Sou a gleba, a gestação, eu sou o amor.
A ti, ó lavrador, tudo quanto é meu.
Teu arado, tua foice, teu machado.
O berço pequenino de teu filho.
O algodão de tua veste
e o pão de tua casa.
E um dia bem distante
a mim tu voltarás.
E no canteiro materno de meu seio
tranqüilo dormirás.
Plantemos a roça.
Lavremos a gleba.
Cuidemos do ninho,
do gado e da tulha.
Fartura teremos
e donos de sítio
felizes seremos.
Cora Coralina
canção do dia de sempre
Canção do dia de sempre
Tão bom viver dia a dia...
A vida assim, jamais cansa...
Viver tão só de momentos
Como estas nuvens no céu...
E só ganhar, toda a vida,
Inexperiência... esperança...
E a rosa louca dos ventos
Presa à copa do chapéu.
Nunca dês um nome a um rio:
Sempre é outro rio a passar.
Nada jamais continua,
Tudo vai recomeçar!
E sem nenhuma lembrança
Das outras vezes perdidas,
Atiro a rosa do sonho
Nas tuas mãos distraídas...
Mario Quintana
Tão bom viver dia a dia...
A vida assim, jamais cansa...
Viver tão só de momentos
Como estas nuvens no céu...
E só ganhar, toda a vida,
Inexperiência... esperança...
E a rosa louca dos ventos
Presa à copa do chapéu.
Nunca dês um nome a um rio:
Sempre é outro rio a passar.
Nada jamais continua,
Tudo vai recomeçar!
E sem nenhuma lembrança
Das outras vezes perdidas,
Atiro a rosa do sonho
Nas tuas mãos distraídas...
Mario Quintana
a vida é assim >>>>>>>>
A VIDA É ASSIM…
Ontem… lágrimas e lágrimas rolavam…
Hoje… os lábios se abrem em sorriso!
Ontem… os sustenidos, soluços, abafavam,
hoje… a alegria, que com o sol, trouxe seu aviso.
Perdas e ganhos, a vida é assim…
Um beija-flor que rouba o néctar do hibisco do jardim
ou o girassol que se move buscando a luz
apontando o caminho que a plenitude conduz.
A fonte da vida jorrando esperança
renovando-se em cada novo amanhecer…
A página, de cada dia, lida e relida
mas, nem sempre por nós bem entendida.
São tantos enganos e surpresas,
são tantas pedras e espinhos
mas entre os canteiros das incertezas
sempre brota um amor-agarradinho.
E à meia luz da tarde confidente,
na pausa que se faz no coração,
nós contemplamos silenciosamente
cada momento da vida e sua constante renovação.
Carmen Vervloet
Ontem… lágrimas e lágrimas rolavam…
Hoje… os lábios se abrem em sorriso!
Ontem… os sustenidos, soluços, abafavam,
hoje… a alegria, que com o sol, trouxe seu aviso.
Perdas e ganhos, a vida é assim…
Um beija-flor que rouba o néctar do hibisco do jardim
ou o girassol que se move buscando a luz
apontando o caminho que a plenitude conduz.
A fonte da vida jorrando esperança
renovando-se em cada novo amanhecer…
A página, de cada dia, lida e relida
mas, nem sempre por nós bem entendida.
São tantos enganos e surpresas,
são tantas pedras e espinhos
mas entre os canteiros das incertezas
sempre brota um amor-agarradinho.
E à meia luz da tarde confidente,
na pausa que se faz no coração,
nós contemplamos silenciosamente
cada momento da vida e sua constante renovação.
Carmen Vervloet
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