sábado, 10 de julho de 2010

"Dez Leis Para Ser Feliz" -de augusto cury





SER FELIZ






Ser feliz não é ter






um céu sem tempestades,






caminhos sem acidentes,






trabalhos sem fadigas,






relacionamentos sem decepções.






Ser feliz é






encontrar força no perdão,






esperança nas batalhas,






segurança no palco do medo,






amor nos desencontros.






Ser feliz não é apenas






comemorar o sucesso,






mas aprender lições






nos fracassos.






Ser feliz não é apenas






ter júbilo nos aplausos






mas encontrar alegria






no anonimato.






Ser feliz é reconhecer






que vale a pena viver a vida,






apesar de todos os desafios,






incompreensões e períodos de crise.






Ser feliz não é






uma fatalidade do destino,






mas uma conquista de quem sabe viajar






para dentro do seu próprio ser.


Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas






e se tornar um autor da própria história.






É atravessar desertos fora de si






e ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.






É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.






Ser feliz, é não ter medo






dos próprios sentimentos.






É saber falar de si mesmo.






É ter coragem para ouvir um “não”.






É ter segurança para receber uma crítica,






mesmo que injusta.






É beijar os filhos, curtir os pais!






É ter momentos poéticos com os amigos,






mesmo que eles nos magoem.


Ser feliz é deixar viver






a criança livre, alegre e simples






que mora dentro de cada um de nós.






É ter maturidade para falar:






“Eu errei”.


É ter ousadia para dizer:






“Me perdoe!”






É ter sensibilidade para expressar:






“Eu preciso de você”.






É ter capacidade de dizer “Eu te amo”.E, quando você errar o caminho,






recomece tudo de novo.






Pois assim você será cada vez






mais apaixonado pela vida.


E descobrirá que...






Ser feliz não é ter uma vida perfeita.






Mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância.






Usar as perdas para refinar a paciência.






Usar as falhas






para esculpir a serenidade.






Usar a dor para lapidar o prazer.






Usar os obstáculos para abrir






as janelas da inteligência.









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