quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

o amor

Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos,

e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.

E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência,

e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes,

e não tivesse amor, nada seria.

E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres,

e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado,

e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.



O amor é sofredor, é benigno;

o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade,

não se ensoberbece.



Não se porta com indecência,

não busca os seus interesses,

não se irrita, não suspeita mal;



Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;

Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.



Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três,

mas o maior destes é o amor.

Paulo de Tarso em 1 Coríntios 13:1-13

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